Que senta a bunda na cadeira,
Que vive dentro da caverna,
Que deixa o forno fazer a comida.
Pouco faz, pouco sua, mas muito reclama,
Tão cansada mente, prega uma rotina vazia,
Num prega um prego, mas a cabeça martela.
Homens e mulheres modernos, com seus vícios eternos,
Vício de fingir desdém, vício de viver sem ninguém,
Publicando toda a sua vida privada.